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Análise da Distribuição de Tensões na Fotopolimerização de Resinas e Posterior Liberação de Tensões Após sua Expansão Higroscópica


Em substituição aos métodos mecânicos tradicionais de reter materiais restauradores, atualmente estão sendo utilizados os métodos conservadores de adesão. O conceito de preparos extensos está sendo abolido e substituído por preparos menos invasivos com os métodos adesivos. Pode-se encontrar agentes adesivos que se aderem a vários tipos de substratos (dentina, esmalte, amalgama, metal e porcelana), sendo que a adesividade a cada um desses é distinta.

Ao se utilizar uma resina para preencher um preparo, essa pode ser curada ou não, sendo que a cura pode ser seguida de uma contração do material. A contração de uma resina é uma propriedade mecânica. Ao se aplicar restrições ao deslocamento desse material em contração e mudança de fase, aparecerão tensões no mesmo. Essas tensões permanecerão no material depois de sua polimerização e podem ser entendidas como tensões residuais. Entretanto, parte dessas tensões pode ser liberada pela expansão higroscópica que ocorre na resina quando entra em contato com a água.

Esse trabalho visa avaliar as tensões residuais desenvolvidas na polimerização de resinas foto-ativadas, utilizando-se técnicas de preenchimento distintas. E sua posterior redução durante o processo de expansão higroscópica.

Visando compreender e modelar melhor o problema proposto, decidiu-se por confeccionar um modelo em três dimensões do preparo cavitário. Levando em consideração que o efeito da contração da resina é menos expressivo em uma região afastada do preparo, adotou-se por isolar uma parte dos biomateriais próximos à região em contração de forma a diminuir o tamanho do modelo. A figura abaixo ilustra o modelo com os três materiais considerados: esmalte (azul), dentina (vermelho) e resina (laranja).

 

Modelo

 

modelo do projeto

Figura 1

 

O presente modelo possui um caráter altamente não-linear. Existem dois tipos de não-linearidade: a não-linearidade introduzida pelas etapas de preenchimento (não-linearidade geométrica) e a não-linearidade proveniente do estado da interface, ou seja, se essa encontra-se rompida ou não.


EQUIPE: Estevam Barbosa de las Casas, Rodrigo Lambert Oréfice, Elissa Talma e João Batista Novaes Júnior.



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