O objetivo deste trabalho é a comparação entre as distribuições de tensões em implantes angulados e verticais, com e sem osseointegração. Para tal, utilizam-se modelos numéricos tridimensionais tanto do implante como da mandíbula humana (figuras a seguir).
Na análise, assume-se o implante inserido na região do primeiro molar, considerando:
- crescimento de uma camada óssea mais densa (osso cortical) no entorno
do implante;
- assentamento direto do implante em contato com as
camadas de osso cortical e esponjoso.
Abaixo estão apresentadas as posições dos implantes consideradas no projeto:
EQUIPE: Paulo César Ferreira, Elson M. Toledo, Luis Paulo Barra,
Estevam Barbosa de las Casas e Carlos Alberto Cimini Jr.